Estive pensando sobre isso, depois de ouvir pais contando vantagens sobre como seus filhos são "quietinhos e obedientes'. E claro, traçando um paralelo com o comportamento do meu filho pude refletir um pouco sobre essa questão. Afinal de contas, que tipo de "base" estamos construindo para esses futuros adultos desenvolverem suas personalidades, gostos, capacidade de escolha, senso crítico, etc? Por mais que não seja possível criar um modelo exato de acordo como nossos filhos deverão ser - e essa idéia me assusta, não gosto nem de pensar em clones - algumas pessoas insistem na idéia de que obedecer, ser passivo e permissivo seria o comportamento ideal na infância.
Será que quando pais exigem esse tipo de passividade dos filhos, estão enxergando-os como seres de direito?
Será que educar tem mesmo a ver com repreender? E repreender realmente ensina ou apenas corta um tipo de ação temporáriamente?
Muitas reflexões. Mas só porque sou um ser pensante, assim como meu filho tá? ;)
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