As mamães ficam desesperadas quando seus bebês choram compulsivamente e não há nada que os faça acalmar. Não é fome, pois ele mamou quase agora e não aceita o peito, nem fralda suja, já que acabou de tomar banho. Mamãe, isso pode ser cólica, algo normal e esperado.
As cólicas são comuns em bebês desde o nascimento, principalmente depois dos 15 dias, seguindo até os três meses de vida, normalmente ocorrem no mesmo horário. Raramente acontece em bebês com mais de seis meses de idade.
É uma sensação nova para o bebê e dói muito. O choro de cólica é estridente. Observe as seguintes características: o bebê fica inquieto, com rosto vermelho, fazendo caretas, se contorce e encolhe as perninhas até a barriguinha.
A cólica acontece por imaturidade do sistema digestivo do bebê. Essa imaturidade faz com que as paredes intestinais se contraiam e relaxem sem controle e isso pode resultar em gases e levar à cólica.
Causas - Outro motivo seria que agora o intestino está recebendo alimento e a digestão acelera seu funcionamento, provocando as cólicas. O movimento do intestino também precisa de um tempo para amadurecer e se coordenar.
O intestino do bebê é preparado para receber só o leite materno até os seis meses de vida. Esse leite pode acarretar em cólicas porque faz o intestino do bebê funcionar para digeri-lo.
Se o bebê receber outro tipo de alimentação nesse período, as cólicas podem ser piores, pois a digestão é mais difícil e requer maior trabalho do intestino. A fermentação do leite e de outros alimentos causa gases e é outro fator de cólicas.
A tensão ou o estresse do ambiente pode deixar o bebê tenso e agitado, acentuando a cólica. Pode verificar que as cólicas geralmente ocorrem ao fim do dia quando todos estão mais cansados. Se a mamãe fica nervosa, o bebê sente essa ansiedade e insegurança, por isso a mamãe tem que tentar ficar o mais tranqüila possível e passar segurança para o seu bebê com muito amor e carinho.
Recadinhos importantes - O bebê pode engolir ar quando amamenta ou se alimenta. Engolir ar aumenta as dores por gases. Uma dor por gases pode ser a pior dor que seu pequeno já sentiu, por isso o choro que não cessa por nada. É importante colocar o bebê bem inclinado para se alimentar, arrotar após as mamadas e colocá-lo para dormir de lado.
Além da posição para alimentação e colocar o bebê para arrotar, há outras maneiras de prevenir a cólica. Fazer compressas mornas na barriga do bebê como colocar uma fralda aquecida ou bolsa com água morna (verifique a temperatura para não causar queimaduras), fazer ginástica com as perninhas do bebê como se ele estivesse "pedalando" e massagear a barriga do bebê com as mãos aquecidas com movimentos circulares durante 2 minutos, todos de 4 a 5 vezes por dia ajudam o bebê a não ter cólicas ou aliviar a dor na hora das crises.
Para evitar o estresse, procure manter o ambiente calmo e quieto enquanto alimenta o bebê ou nos horários mais freqüentes da cólica e descubra formas de confortá-lo, cada bebê se sente seguro e amado do seu jeito.
Não é cientificamente provado que a alimentação da mamãe pode dar cólica no bebê que amamenta. Mas há muitos relatos de mães sobre isso. Fique atenta se perceber que quando come algum tipo de alimento seu bebê tem cólica. Evite esse alimento pelo menos até os três meses de vida do seu bebê. Os agressores mais comuns são laticínios, chocolate, cafeína, melão, pepino, pimentão, frutas e sucos cítricos e alimentos condimentados.
Na hora da crise o calor ajuda na liberação dos gases que provocam a cólica. Colocar o bebê barriga com barriga com você com as perninhas encolhidas, de barriga no seu antebraço, uma bolsa térmica com água morna na barriga do pequeno ou massagear a barriguinha ajudam na eliminação da dor.
Como os homens têm a temperatura do corpo um pouco mais elevada que as mulheres pode ser que as cólicas se resolvam mais rápido quando o bebê é colocado na barriga ou no antebraço do papai ou quando é o papai que faz as massagens.
Nada de chá - Não faça uso de chás para resolver o problema. O chá pode provocar ainda mais cólica já que o intestino do bebê ainda está imaturo. Ou o chá simplesmente por ter um efeito calmante faz seu bebê dormir, mas não resolve a cólica. Só use remédios com prescrição médica.
Bruno Rodrigues - Guia do Bebê
9 de junho de 2012
Anvisa proibiu o uso da Funchicórea
A decisão saiu depois de sete anos de disputa, já que o processo para cancelamento do registro começou em 2005, segundo a Folha de S. Paulo. Para a ANVISA, o fabricante da Funchicórea não conseguiu comprovar a eficácia e segurança do remédio.
Para aliviar as cólicas dos bebês, as mães costumavam utilizar o pó nas chupetas ou mamadeiras. Ele era feito de extrato de chicória, ruibarbo, essência de funcho (erva-doce) e sacarina, um adoçante artificial.
O efeito analgésico que a Funchicória prometia nunca foi clinicamente comprovado. O que talvez fizesse com que os bebês se acalmassem com o medicamento era o gosto extremamente doce da sacarina, segundo o pediatra Sylvio Renan Monteiro de Barros, pai de Iuri, Bruna e Giovana.
O uso do adoçante artificial não é indicado para bebês e crianças, já que os pediatras desconhecem quais efeitos o uso da substância provoca nos pequenos.
O pózinho parece ser "mágico", mas: o açúcar exacerbado de sua fórmula 'queima' as papilas gustativas sensíveis dos bebês e pode prejudicar a amamentação, pois o leite materno não é tão doce assim. A funchicórea contém a sacarina (ainda mais deletéria do que a sacarose, visto que é um produto 100% ARTIFICIAL, sintético) extraído do petróleo e que deixa resíduo amargo ao paladar, chega a ser 550 vezes mais doce que o açúcar! Imagine isso na boca do bebê e depois como ele pode estranhar ao mamar porque o leite materno não é tão doce assim? Além disso, geralmente é oferecido na chupeta. Isso pode prejudicar o sucesso da amamentação se for oferecido no início do aleitamento materno. Outro fator angustiante é que ele NÃO É eliminado do organismo em associação ao ciclamato e existem evidências científicas de serem cancerígenos em ratos. A sacarina está proibida em mais de 70 países, inclusive os EUA.
Fonte: MãeJapa / Folha de SP.-Fev 2012
Chupeta e os riscos à saúde
Na tentativa de acalmar seus filhos e controlar o choro das crianças, muitas mães fazem do uso da chupeta um hábito. Mas o que elas não sabem é que isso pode causar sérios danos à saúde dos pequenos. Problemas ortodônticos, respiratórios e deformidades faciais estão associados à sucção diária da chupeta.
Os males causados por este hábito não param por aí. A respiração é outra função que também pode ser afetada, já que a sucção, neste caso, estimula a respiração via oral. Isso faz com que a criança tenha o sono alterado, fique cansada com facilidade e até ronque.
O uso da chupeta desperta reações pouco racionais. Alguns pais e médicos são radicalmente contra. Na prática, alguns bebês não aceitam a chupeta mesmo quando os pais insistem. Em contrapartida, pais que queriam evitá-la rendem-se às necessidades de sucção do bebê.
A chupeta não é necessária, e geralmente os bebês que mamam adequadamente no seio nos primeiros dias a recusam. Nessa fase inicial, o estímulo à chupeta pode até atrapalhar o aprendizado dos movimentos de sucção do seio. Alguns trabalhos mostram incidência maior de desmame nas crianças que utilizam chupeta. No entanto, à medida que o bebê cresce, suas necessidades de sucção podem ir além das necessidades nutricionais. A chupeta, nesse caso, pode ser confortável para o bebê e, se corretamente utilizada e retirada na idade adequada, não causa danos físicos ou emocionais.
A finalidade da chupeta é suprir as necessidades de sucção da criança, e não confortar a família. Pode ser utilizada em intervalos de mamadas, quando a criança estiver agitada e procurando sugar (mas sem fome). Mas o melhor é usá-la sempre pelo menor tempo possível. Alguns bebês gostam de chupeta na hora de dormir. Isso não deve ser encorajado, pois este fator externo no hábito de sono fará com que, ao acordar à noite, a criança seja incapaz de voltar a dormir sem que a chupeta seja colocada em sua boca. O ideal é por o bebê no berço já sem a chupeta e reduzir ao mínimo possível seu uso durante o dia.
Qual é o melhor tipo de chupeta? As mais difundidas são as ortodônticas. Elas trariam danos menores à formação do palato, pois apresentam a base mais achatada, e permitiriam melhor oclusão dos lábios. No entanto, a literatura médica não confirma essa observação, e a ocorrência de deformidades craniofaciais (mordida cruzada, por exemplo) depende mais do tempo de utilização do que do tipo de chupeta.
Fonte: InsiderSaude
O Pietro nunca gostou de chupeta, muito menos de mamadeira, mas acredito que seja mais pelo fato dele ter sido amamentado no peito. Assim, as "chupetadas" dele eram todas em mim rs.
Tudo com a intenção de oferecer o melhor pro meu filho, já que chupei chupeta e mamadeira até os 7 anos e os resultados não foram nada agradáveis e têm durado até hoje (dentes tortos, mordida cruzada, desvio de sépto, rinite alérgica...). Tem gente que fala que isso não tem nada a ver, pois pessoas que nunca usaram chupeta também tiveram problemas mas prefiro não arriscar quando o assunto é a saúde do meu filho...
8 de junho de 2012
Sono dos bebês e Rotina
Dicas retiradas de trecho do livro "Pediatria Radical", da Dra. Thelma B. Oliveira.
1. Nos primeiros meses, a cama compartilhada é uma ‘mão na roda’. Banho ou massagem ajudam bastante, bem como musiquinhas, cueiro apertadinho, barulho de secador, embalo, sh sh sh...
2. Os pitaqueiros de sempre recomendarão que deixe o bebê chorando até dormir; isso é sadismo e desconhecimento das necessidades de um bebê! Ele/ela não se ‘acostuma’, simplesmente desiste de ser atendido, refugiando-se em sua concha de solidão. Melhor dizendo, ele abdica de sua atenção.
3. Os bebês precisam de uma a duas sonecas diurnas.
4. Não dê chupeta ao bebê que está sendo amamentado com leite materno exclusivo, pois ela causa a confusão de bicos, fazendo o bebê desaprender de mamar ao seio. A necessidade de sucção que o bebê tem deve ser saciada pela amamentação em livre demanda.
5. Não alimente o bebê dormindo, aproveite para ‘conversar’ com ele: a voz da mamãe o reconforta.
6. Bebês de até 2 a 3 meses devem ser manipulados a cada 3 horas. Nessa fase, o sono prolongado pode ser devido a hipoglicemia, que é nociva ao cérebro. Se ficar muito sonolento, leve-o ao seio a cada 2 ou 3 horas; o bebê hipoglicêmico fica "hibernando", embora pareça apenas dormir.
1. Nos primeiros meses, a cama compartilhada é uma ‘mão na roda’. Banho ou massagem ajudam bastante, bem como musiquinhas, cueiro apertadinho, barulho de secador, embalo, sh sh sh...
2. Os pitaqueiros de sempre recomendarão que deixe o bebê chorando até dormir; isso é sadismo e desconhecimento das necessidades de um bebê! Ele/ela não se ‘acostuma’, simplesmente desiste de ser atendido, refugiando-se em sua concha de solidão. Melhor dizendo, ele abdica de sua atenção.
3. Os bebês precisam de uma a duas sonecas diurnas.
4. Não dê chupeta ao bebê que está sendo amamentado com leite materno exclusivo, pois ela causa a confusão de bicos, fazendo o bebê desaprender de mamar ao seio. A necessidade de sucção que o bebê tem deve ser saciada pela amamentação em livre demanda.
5. Não alimente o bebê dormindo, aproveite para ‘conversar’ com ele: a voz da mamãe o reconforta.
6. Bebês de até 2 a 3 meses devem ser manipulados a cada 3 horas. Nessa fase, o sono prolongado pode ser devido a hipoglicemia, que é nociva ao cérebro. Se ficar muito sonolento, leve-o ao seio a cada 2 ou 3 horas; o bebê hipoglicêmico fica "hibernando", embora pareça apenas dormir.
Marcadores:
Cama compartilhada,
Choro,
Pediatria Radical,
Rotina,
Sono
Livro "Pediatria Radical - Pediatria para as Mães
Esse livro foi idealizado e organizado pela “Dra. Relva”, nickname virtual da pediatra Thelma B. Oliveira, criadora da comunidade Pediatria Radical no Orkut.
Nele estão dicas sobre vários assuntos envolvendo a maternidade e que foram retirados da própria comunidade do Orkut. Pela descrição da comunidade você já pode ter uma idéia do que vai encontrar no livro:
A comunidade é RADICALMENTE A FAVOR: do LEITE MATERNO, do colo, do embalo, do acalanto; da permanência do bebê junto à mãe desde o instante do nascimento; da brincadeira com água, areia e bola; da praia, da água de coco, da banana e de todos os frutos da terra. Do respeito aos processos da natureza para o crescimento e desenvolvimento da criança. Da autonomia da mãe em relação a seu filho. Da amizade e solidariedade entre as participantes, em suas alegrias e perplexidades do “tornar-se mãe”.
E RADICALMENTE CONTRA: a humilhação, o castigo corporal pela palmada, o cinto, a vara, o bullying, o abuso sexual da criança, a exploração do trabalho infantil, o abandono, o choro sem consolo, a internação solitária, o consumismo e a sedução do imaginário infantil pela mídia.
Achei a idéia incrível, pois já sou participante dessa comunidade desde a gravidez, e ver tudo virando um livro é muito interessante!
Já encomendei o meu pela internet e depois coloco minha opinião pessoal sobre ele, mas já dá pra ter uma idéia pois quem está na comunidade já sabe o que rola por lá.
Confira alguns trechos que podem ser encontrados no site: http://pediatriaradical.com.br/
Link para a proposta do livro.
Leitura interessante e de conteúdo para as mamães :-)
5 de junho de 2012
Maternidade do Hospital Samaritano de Campinas
Pra quem não sabe ou não leu aqui, tive meu filho Pietro na maternidade do Hospital Samaritano de Campinas, em 2009, e as impressões que ficaram sobre o lugar até hoje são boas.
Minha cesareana foi feita pela minha própria ginecologista e o marido dela que também é médico obstetra.
Não me lembro do nome do anestesista (vou procurar na papelada em casa), mas também gostei dele pois parecia ser simpático. Enquanto ele estava aplicando a anestesia na minha coluna, já comecei a sentir as pernas formigarem (ai que aflição lembrar disso agora) e não senti nadinha dali pra frente, só a emoção de ver e ouvir meu filhote chorando. Na verdade senti uma "fisgada" na hora em que uma das enfermeiras estava colocando a sonda na minha bexiga. Até hoje não sei o que foi aquilo, já que estava anestesiada e não deveria ter sentido nada...
As enfermeiras foram muito prestativas, me ensinaram a limpar o Pietro, etc. Não tive muito problema quanto à pega na hora de mamar, já que ele mamou meu colostro logo na salinha de pós-cirúrgico, assim que comecei a sentir minhas pernas.
Assim que ele nasceu, o levaram para fazer os procedimentos normais e o colocaram do meu lado, numa espécie de bercinho com rodinhas. Fiquei o tempo todo com ele do meu lado, o que é muito melhor do que se ele ficasse em um berçário.
Não senti dor nos pontos, mas precisei ficar deitada/inclinada na cama do hospital e então puxava o berço-carrinho pra perto de mim e pegava o Pietro no colo pra amamentar.
Só que muito se engana quem pensa que vai dormir na maternidade!
Fiquei 72 horas acordada! E ainda por cima tiveram as visitas (tanto nossas como as da moça que ficou comigo no quarto), então eu não dormi mesmo. Devo ter cochilado em alguns momentos que o Pietro dormiu de madrugada, mas foram poucos cochilos. No último dia eu tive uma crise de nervos e comecei a chorar desesperada quando a enfermeira veio me dar um comprimido!
Estava tão cansada, tão estressada, que qualquer coisa foi motivo para desencadear um choro incontrolável, e ainda bem que a minha mãe estava lá na hora, daí fui me acalmando.
Gostei da comida do hospital. Tinha café da manhã bem cedinho, depois almoço, café da tarde e janta.
Assim que pude, depois do parto, tomei um bom banho. Uma das enfermeiras me ajudou, até secou minhas pernas por eu não poder me abaixar. O detalhe é que ainda hoje tem gente que acha que não pode lavar a cabeça no pós-parto! E eu lavei até a alma!
A enfermeira-chefe veio no quarto e passou um monte de informações sobre higinene dos bebês, cuidados, etc.
O Pietro estava com a glicemia baixa toda vez que as enfermeiras vinham medir. Pra isso, elas dão uma picada de agulha no pézinho do bebê, e me disseram que se a glicemia dele não subisse, a gente não poderia deixar o hospital. Fiquei desesperada, e seguindo o conselho de umas das enfermeiras, só deixava medirem a glicemia dele quando ele tivesse acabado de mamar. E deu certo! A glicemia foi subindo até chegar no nível que eles acham recomendado.
Não me lembro certinho dos horários de visita, mas como fiquei em quarto coletivo, não pude ter nenhum acompanhante durante a noite. Ficamos o Pietro e eu, e a moça do meu lado com o bebê dela. Essas foram as 48 horas mais difíceis da minha vida, pois não podia me levantar muito da cama e estava com meu filho recém-nascido, só contando com a ajuda das enfermeiras e das visitas durante o dia.
Nada é melhor do que nosso lar, nosso cantinho...
E o tempo, que vai fazendo com que a gente amadureça melhor as idéias e aprenda a lidar com os desafios dessa aventura maravilhosa que é ser mãe.
Marcadores:
Cesárea,
Colostro,
Mãe,
Maternidade do Hospital Samaritano,
nascimento,
Parto
Diane 35 e sangramento.
Mais uma vez estou aqui falando sobre o Diane 35, anticoncepcional que uso há anos (desde os 16, pra ser mais exata).
Nessa idade, após fazer exames, descobri que tinha a tal Síndrome dos Ovários Policísticos -SOP, e desde então vinha tomando como forma de tratamento e contracepção.
Recentemente fiz um ultrassom e descobri que meus ovários estão limpinhos. Depois que tive o Pietro os policísticos se foram, e nessas últimas semanas tenho tido um pouco de sangramento.
Tentei marcar consulta na ginecologista, mas vocês sabem como médico é difícil... Então fui no pronto-socorro da Maternidade de Campinas, e o ginecologista de plantão disse que esse sangramento é normal, devido a quantidade de hormônios que o Diane 35 tem.
Ele sugeriu, ainda, que eu colocasse o DIU Mirena. Mas sobre isso ainda tenho que pesquisar mais.
O fato é que depois de tantos anos o anticoncepcional começou a dar uns efeitos colaterais que eu nunca tinha tido antes, aparentemente pela ausência dos ovários policísticos, e isso só vai se confirmar com a palavra da ginecologista. Mas esse é um dos efeitos colaterais possíveis do Diane 35.
Nessa idade, após fazer exames, descobri que tinha a tal Síndrome dos Ovários Policísticos -SOP, e desde então vinha tomando como forma de tratamento e contracepção.
Recentemente fiz um ultrassom e descobri que meus ovários estão limpinhos. Depois que tive o Pietro os policísticos se foram, e nessas últimas semanas tenho tido um pouco de sangramento.
Tentei marcar consulta na ginecologista, mas vocês sabem como médico é difícil... Então fui no pronto-socorro da Maternidade de Campinas, e o ginecologista de plantão disse que esse sangramento é normal, devido a quantidade de hormônios que o Diane 35 tem.
Ele sugeriu, ainda, que eu colocasse o DIU Mirena. Mas sobre isso ainda tenho que pesquisar mais.
O fato é que depois de tantos anos o anticoncepcional começou a dar uns efeitos colaterais que eu nunca tinha tido antes, aparentemente pela ausência dos ovários policísticos, e isso só vai se confirmar com a palavra da ginecologista. Mas esse é um dos efeitos colaterais possíveis do Diane 35.
Marcadores:
Anticoncepcional,
Diane 35,
Maternidade de Campinas,
SOP
1 de junho de 2012
Desabafo
Hoje eu resolvi desabafar um pouco aqui no blog...
Às vezes as pessoas procuram a gente pra pedir conselhos e dicas, pois apesar de ser mãe de primeira viagem, eu já passei por algumas coisinhas e até posso arriscar uma idéia. Só que essas pessoas tendem a esperar que você diga exatamente o que elas querem ouvir!Procuro sempre deixar bem claro meu ponto de vista sobre os assuntos. Quem me adiciona no facebook ou quem convive comigo, já fica sabendo de algumas coisas a meu respeito. Portanto, não precisavam perder tempo esperando que eu diga o que querem ouvir.
Por exemplo: se eu AMO gatos, não espere JAMAIS que eu fale mal de gatos, ou concorde com você em alguma coisa que tenha feito contra um deles, independentemente de qual foi a razão. Não acho legal nem engraçado nada que façam contra os animais.
Se sou vegetariana, não espere que te cumprimente por ter enchido a cara de churrasco no fim de semana, mesmo que a receita tenha vindo de um especialista no assunto. Pra mim esse tipo de comentário é nojento e desnecessário.
Se defendo a amamentação prolongada e o leite materno, não espere que te diga pra dar mamadeira pra um bebê recém-nascido.
Cada um sabe o que faz, e isso faz parte da convivência com outras pessoas, mas tem horas que pedem sua opinião e você tem que falar!
Gosto muito de aprender, trocar idéias, e até me abro para novas perspectivas. Não pretendo manter minha mente fechada, contanto que os argumentos sejam interessantes. Se for fazer alguma coisa que você sabe que não me agrada, não precisa deixar de fazer, afinal temos livre-arbítrio pra fazer o que quisermos.
A partir do momento que uma pessoa te pede sua opinião, ela tem que estar com a mente aberta para qualquer tipo de resposta. Não adianta nada você pedir uma opinião se nem vai pensar e considerar a respeito. É uma perda de tempo de ambas as partes!
Só peça minha opinião se ela for muito importante pra você.
Gosto muito de ajudar, mas só quem realmente quer ser ajudado. Se esse for o caso, com certeza pode contar comigo!
É por isso que gosto do blog. Aqui você lê, aproveita o que quiser aproveitar, fecha a página e pronto!
Assinar:
Postagens (Atom)