9 de junho de 2010

Dentição - Ainda bem que a gente não se lembra!

Ainda bem que, depois de crescidos não lembramos mais qual era a sensação de ter os primeiros dentinhos rasgando nossa gengiva, porque só de ver meu filho desesperado pra coçar, babando que nem um doido e chorando de irritação, sinto pena!
A dentição é um processo através do qual os primeiros dentes temporários (de leite) do bebê irrompem a gengiva. Normalmente, a dentição começa entre o sexto e oitavo meses de vida. Depois que o primeiro dente do bebê aparece, um dente novo aparecerá mais ou menos a cada mês. Embora a velocidade e ordem de nascimento dos dentes varie de criança para criança, os dois dentes do meio na arcada inferior tendem a irromper primeiro, seguidos pelos dentes inferiores circunvizinhos e depois os outros dois dentes do meio superiores. Os molares são os últimos a aparecer. A erupção continua até o conjunto completo de vinte dentes de leite tenha aparecido, geralmente em torno do trigésimo mês de vida.
Os dentes permanentes começam a aparecer em torno dos seis ou sete anos de idade. Com o nascimento do dente permanente, o dente de leite substituído cai. Felizmente, os dentes permanentes emergentes não provocam a mesma irritação e desconforto que a primeira dentição (com a exceção do último conjunto de molares, também conhecidos como dentes do siso, que geralmente irrompem no final da adolescência ou nos primeiros anos da vida adulta).
Os sinais da dentição compreendem gengivas doloridas e inflamadas, febre baixa, baba, vontade de morder objetos duros, irritabilidade, dificuldade em dormir e, muitas vezes, perda de apetite. A dentição também é, às vezes, acompanhada de uma tendência à congestão nasal, que pode levar a resfriados ou infecções de ouvido. Dor, desconforto e gengivas inflamadas experimentados pela criança em dentição resultam da pressão exercida contra o tecido das gengivas à medida que a coroa do dente rompe as membranas. As bochechas do bebê podem ficar vermelhas e rachadas como conseqüência da baba. Seu bebê pode mastigar ou chupar os dedos ou procurar um objeto para morder e mastigar. O bebê em dentição fica facilmente irritado e mais inquieto do que o normal, às vezes acordando de hora em hora durante a noite.

O Pietro já tem os 2 primeiros dentinhos da frente na parte de baixo, e agora está nascendo um dos caninos... O coitado só não teve febre, porque irritação e dificuldade pra dormir sim. Demora pra pegar no sono e depois acorda toda hora, com o dedinho na boca coçando a gengiva... Haja paciência, tadinho!

Fonte: saudeinformacoes.com.br/bebe_denticao

3 de junho de 2010

Ver TV sem chorar fica difícil :(

Hoje em dia, é ligar a televisão e pronto! Lá vem desgraça.
E de um tempo pra cá (não sei se sempre foi assim), só vejo coisa ruim acontecendo com criança!
Pedofilia, sequestro, assassinato, negligência dos pais, espancamento, agressão e mais agressão.
Fico me perguntando se há razão pra tudo isso... E espero um dia ter capacidade pra entender tal coisa. Enquanto isso, aqui em casa, mudamos de canal.

31 de maio de 2010

A importância do Pai


Que a mãe é o abrigo e o alimento de todo bebê, já se sabe. Mas a presença do pai na vida de uma criança é tão importante quanto. Não só para o bebê, mas também para a mãe.
Não consigo me imaginar fazendo tudo sozinha. Desde a gravidez meu marido tem ajudado e muito!
Isso porque com aquele barrigão, dores nas costas, etc. fica bem difícil limpar a casa, arrumar as coisas...
Nunca me esquecerei das vezes em que tive enjôo e meu marido ficou do meu lado pra ver se eu precisaria de alguma coisa.
Também nunca esquecerei de tudo que ele tem feito pra me ajudar, tanto nas coisas de casa quanto na criação do nosso filho.
Por isso é que admiro as mulheres que precisam criar seus filhos sozinha e ser pai e mãe ao mesmo tempo. Não sei se teria tanta força e calma pra fazer tudo sem pirar de vez!
Quantas vezes meu marido chegou em casa e me viu desesperada porque o Pietro não parava de chorar de cólica, e eu nem tinha tomado banho ainda, toda descabelada rs...
O pai precisa ajudar a mãe, porque sem ele não há equilíbrio, a mãe fica com toda a tarefa de cuidar da casa, do bebê e ainda tem que se alimentar, se cuidar.
Na amamentação, a presença e apoio do pai são imprescindíveis!
O pai precisa encorajar a mulher a continuar amamentando, a ter paciência. Acho ridículo aqueles homens que perguntam pra espôsa: "Mas você vai amamentar aqui?!" Porque amamentar não é vergonha nenhuma!
Enfim... O homem tem tanta importância quanto a mulher, no que diz respeito a formar uma família.
Afinal de contas, é nos pais (marido e mulher) em que a criança vai se espelhar pra moldar seu caráter e personalidade.
Um pai ausente hoje pode acarretar várias consequências no caráter de seu filho amanhã.
Qualquer um pode fazer um filho. Mas é preciso ser um HOMEM de verdade pra assumir o papel de PAI.

30 de maio de 2010

Mamadeiras & a Obesidade Infantil


Pesquisadores dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), descobriram após pesquisa, que bebês alimentados com mamadeira logo nos primeiros meses de vida parecem se tornar mais comilões durante a infância do que aqueles alimentados exclusivamente pela amamentação.


Acompanhando o primeiro ano de vida de 1250 crianças, os pesquisadores descobriram que aqueles que tomavam mamadeira nos primeiros seis meses de vida - mesmo que fosse de leite materno - apresentavam menos "autorregulação" do apetite mais tarde.

Segundo os autores do estudo, esse chamado "efeito mamadeira" pode ser uma das razões para a associação entre aleitamento materno e um menor risco de obesidade infantil. No estudo, a autorregulação foi medida quando os bebês tinham sete, nove, 10 e 12 meses de idade, com as mães sendo perguntadas sobre a frequência em que os bebês tomavam uma mamadeira ou um copo de leite inteiros. Os resultados indicaram que, entre os exclusivamente amamentados nos primeiros seis meses, 27% sempre terminavam sua mamadeira, comparados com 54% daqueles que tiveram alimentação mista, e 68% dos alimentados apenas com mamadeira nos primeiros meses de vida.

Os bebês que tiveram mais de dois terços de sua alimentação via mamadeira no início da vida tinham duas vezes mais chances de, mais tarde, esvaziar a mamadeira do que aqueles que tiveram menos de um terço de sua alimentação pelo recipiente. E o padrão era similar tanto para mamadeiras com fórmula láctea quanto para aquelas com leite tirado do peito.
 
 
Fonte: http://www.ururau.com.br/saude215_Beb%C3%AAs_alimentados_com_mamadeira_se_tornam_crian%C3%A7as_mais_comilonas

26 de maio de 2010

Amamentação prolongada


Encontrei essa foto na comunidade "Grupo virtual de amamentação", do Orkut.
Repare que a gata amamenta os filhotes de 11 meses, e ninguém disse a ela: "mas você AINDA amamenta?
Ela não se perguntou: "será que tenho pouco leite?"; "será que meu leite é fraco?".
Ela não afirmou: "meu filho chora depois da mamada porque está ficando com fome";ou "o veterinário disse que meu filho não está engordando e receitou complemento".
Se considerar que um gato vive cerca de 15 anos, 1 ano de amamentação de gato é o equivalente a mais de 5 anos para um humano...
Claro que a gata amamentou prolongadamente, simplesmente porque não tinha ninguém para dizer que era 'vício', que ia deixar os gatinhos muito dependentes, que era melhor dar leite de vaca (hummm, ou será leite de cachorro no caso da gata?) rsrsrs...

Esse é apenas um dos vários exemplos que a natureza nos dá, dia a dia, de que não há nada melhor e mais simples do que o amor. Somos mamíferos!!!

Fonte: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=52101&tid=5473405609337555811
e alguns comentários de mamães da comunidade :)