Devido a proximidade com o Dia Internacional da Mulher (8 de Março), muita coisa tem circulado na mídia. Muito machismo sendo propagado como sempre, enrustido em forma de "homenagens" às mulheres. Além disso, a própria data me deixa bem triste em lembrar que mulheres foram assassinadas e continuam sendo covardemente atacadas - vide pesquisa do IPEA, de 2013.
Pois sinto que nada - veja bem - nada faz tanto sentido quanto em primeiro lugar, estar em paz consigo mesma. Não são presentes materiais ou homenagens vazias que vão fazer com que cada uma se ame. Para mim, o mais importante é isso: se amar primeiro.
E se amar não quer dizer o mesmo que ser arrogante ou ter egos inflados. Mas sim, se respeitar como somos. Afinal de contas qualquer sentimento verdadeiro tem início no respeito.
Deixamos de cultuar o Sagrado Feminino, para virarmos escravas de idéias onde a superioridade do homem(?) é exaltada diáriamente. Crescemos acreditando que somos mais frágeis, inferiores, que precisamos de proteção. Nos esquecemos de que somos nós quem geramos vidas em nossos ventres e em nossos corações.
Somos educadas para servir, para nos submetermos às vontades dos outros, quando na verdade somos nós, mulheres, que fazemos o ciclo da natureza acontecer: vida, morte, renascimento.
Querem nos impôr como devemos ser físicamente, como devemos nos portar, nos vestir, no que pensar. Na maioria das vezes lutamos contra nossa própria natureza para atingir esses padrões impostos, tornando-nos frustradas, angustiadas, deprimidas e reprimidas.
Precisamos nos reencontrar com o Sagrado Feminino. Aquele mesmo do início dos tempos, onde a Deusa habitava cada uma, onde a Natureza era nossa essência.
Quando precisamos pedir auxílio, pedimos ao Pai. Mas nos esquecemos de que também temos Mãe, e que sem ela não existiríamos.
"Mãe sagrada que está em mim e em cada mulher do mundo"...
Leia mais sobre o Sagrado Feminino:
Divulgue essa idéia para outras mulheres :-)
7 de março de 2014
2 de março de 2014
Pietro de óculos
Comecei a notar que o Pietro ficava cada vez mais perto da televisão, quando estava assistindo algum desenho, até que o vi forçando os olhinhos para enxergar. Me lembrei de que aos 7 anos, quando estava no prézinho, comecei a usar óculos. Marcamos consulta no oftalmologista para ele, e: tiro e queda!
Pietro tem astigmatismo e hipermetropia, sendo a segunda algo mais comum na infância, de acordo com o médico. Mandamos fazer os óculos e ele começou a usá-los no fim da semana passada. Até que está se adaptando bem, apesar de ja ter tropeçado no chão assim que colocou os óculos, e às vezes ele esquece que está usando, então põe o dedo na lente... São coisas que ele vai se habituando aos poucos, na rotina diária, mas não tem jeito - tem que usar.
Como falei antes, eu mesma comecei a usar óculos aos sete anos. Já tinha miopia e com o tempo fui desenvolvendo astigmatismo, ambos em graus elevados. Herança genética dos meus pais.
Meu marido tem ambliopia, um problema em que um dos olhos fica "preguiçoso"e não aprende a enxergar. Portanto o grau em um dos olhos é bem mais alto que do outro.
Encontrei esse artigo no site do Dr. Dráuzio Varella e achei interessante compartilhar com outras mães, pois pode acontecer com qualquer criança e é melhor que se corrija o problema de visão o quanto antes, para que não se torne algo realmente sério no futuro.
Drauzio – É raro a criança ter consciência de que está enxergando mal. Às vezes, mesmo cega de um olho, acha que tem visão normal, porque nunca enxergou de outro jeito.
Rosana Cunha – É verdade. Criança com hipermetropia de três, quatro, cinco graus tem um poder de focalização muito maior do que o do adulto. Ela consegue ler ou enxergar a figura do livro que os pais lhe mostram. Na escola, porém, é dispersiva, não para quieta na carteira porque o esforço que faz para focalizar a imagem é extremamente cansativo. O problema é que a criança não fala que parou de fazer os deveres por causa da confusão visual, da imagem dupla. Não fala nem quando um olho enxerga bem menos do que o outro. Por isso, antes de encaminhá-la ao psicólogo, é importante excluir as causas orgânicas do problema.
Leia mais: Os olhos das crianças
Pietro tem astigmatismo e hipermetropia, sendo a segunda algo mais comum na infância, de acordo com o médico. Mandamos fazer os óculos e ele começou a usá-los no fim da semana passada. Até que está se adaptando bem, apesar de ja ter tropeçado no chão assim que colocou os óculos, e às vezes ele esquece que está usando, então põe o dedo na lente... São coisas que ele vai se habituando aos poucos, na rotina diária, mas não tem jeito - tem que usar.
Como falei antes, eu mesma comecei a usar óculos aos sete anos. Já tinha miopia e com o tempo fui desenvolvendo astigmatismo, ambos em graus elevados. Herança genética dos meus pais.
Meu marido tem ambliopia, um problema em que um dos olhos fica "preguiçoso"e não aprende a enxergar. Portanto o grau em um dos olhos é bem mais alto que do outro.
Encontrei esse artigo no site do Dr. Dráuzio Varella e achei interessante compartilhar com outras mães, pois pode acontecer com qualquer criança e é melhor que se corrija o problema de visão o quanto antes, para que não se torne algo realmente sério no futuro.
Drauzio – É raro a criança ter consciência de que está enxergando mal. Às vezes, mesmo cega de um olho, acha que tem visão normal, porque nunca enxergou de outro jeito.
Rosana Cunha – É verdade. Criança com hipermetropia de três, quatro, cinco graus tem um poder de focalização muito maior do que o do adulto. Ela consegue ler ou enxergar a figura do livro que os pais lhe mostram. Na escola, porém, é dispersiva, não para quieta na carteira porque o esforço que faz para focalizar a imagem é extremamente cansativo. O problema é que a criança não fala que parou de fazer os deveres por causa da confusão visual, da imagem dupla. Não fala nem quando um olho enxerga bem menos do que o outro. Por isso, antes de encaminhá-la ao psicólogo, é importante excluir as causas orgânicas do problema.
Leia mais: Os olhos das crianças
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