Acho que cada uma tem a liberdade de fazer o que quiser, e a maternidade exije SIM que você tome certas atitudes em nome dos filhos.
Sou uma mãe que não pode deixar de trabalhar (aluguel + marido músico hauhauah), e nem gostaria, pois gosto muito de exercer meu trabalho.
Mas às vezes temos que adiar algumas coisas. Como quando tranquei meu curso na faculdade, durante a gravidez. E quando tive que voltar da licença-maternidade? Quase morri de ter que deixar o Pietro, com 4 meses na casa da minha mãe!
Ultimamente recebi uma proposta que achei ser boa pra nós financeiramente, mas acabei recusando. Por quê?
Porque passaria muitas horas longe do meu filho, e justo numa fase em que ele está desenvolvendo seu caráter e persoalidade.
Tenho meus planos e estou trabalhando para realizá-los, mas não pretendo deixar meu filho de lado pra depois me arrepender do tempo perdido. Quem tem filho sabe que o tempo voa, e quando vemos, eles já estão crescidos.
Peço a Deus que sempre nos oriente na educação do Pepê, dando muito carinho e apoio. E que não nos falte trabalho, também. Nossa tarefa é a de conciliar tudo e manter uma harmonia nas tarefas, e não é fácil, mas também não é impossível.
E o quê é o impossível perante o amor de mãe?
* * *
Sugestão de leitura: matéria da capa Revista Crescer, do mês de Outubro de 2011.
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